Texto: Liberdade

|| ||
Boa noite gentezinha (n_n)/
 
Sabe aquelas vezes que te dá vontade de ler? Hoje visitei todos os blogs e li todos eles, fui na primeira postagem e li todas as postagens. Alguns eu até fiz um resumo nos comentários e outros eu fui retribuindo cada comentário que vi que tinha recebido e até fui em novos blogs ^_^ Isso realmente é muito bom.Visitei blogs que eu não visitava há tempos também, e mais uma vez isso é muito bom >////////< bom pessoal, pena que isso não pode acontecer sempre e sem dizer que eu terminei de ler um livro. Depois faço uma resenha para vocês o3o se chama Encarcerados (é meio que de terror...como posso dizer).
 
Bom gente, como hoje realmente me inspirou e minha nossa, não estou usando ilustrações para ilustrar a postagem de animes ou algo do tipo (dar uma variada de vez em quando não é tão ruim assim né minna-san?). Só tenho uma pergunta meio doida para vocês me responderem pelos comentários. O que vocês acham de mim como uma blogueira? Depois que vi uma postagem assim do blog do meu querido amigo fiquei curiosa para saber as opiniões de vocês (nem vou colocar o link, se ele recomeçar de novo, meu Enel HSUAHSUAHSUAHS"). Até tem uma postagem parecida aqui.


Gente, eu tinha esquecido de avisar, mas o texto é realmente grande, então só rolem para baixo se vocês realmente lerem tudo c: Ahh claro, sem esquecer que o texto não é muito grande, mas também não é muito pequeno. Então por favor antes de comentar leiam (a não ser se for algo urgente). Depois podem falar qualquer besteirinha -soqn. u3u nem inventem, só porque foi minha idéia u_u Bom, então aí vai~ A autora foi a Martha Merdeiros (vejam mais textos dela).

 
Nossa liberdade é parcial, todos sabem. Não me refiro ao país, e sim à nossa liberdade individual, minha e sua. Sempre que toco nesse assunto me vem à cabeça aquela frase que citei outras vezes: 'O máximo de liberdade que podemos almejar é escolher a prisão em que queremos viver.' É isso aí. E quais são essas prisões? Pode ser um casamento, ou, ao contrário, um compromisso com a solidão. Pode ser um emprego ou uma cidade que não conseguimos abandonar. Pode ser a maternidade. Pode ser a política. Pode ser o apego ao poder. Enfim, todas as nossas escolhas, incluindo as felizes, implicam algum confinamento, em alguma imobilidade, e não há nada de errado com isso, simplesmente assim é a vida, feita de opções que nos definem e nos enraizam.
 Mas às vezes exageramos. Costumamos nos acorrentar também a algumas certezas e pensamentos como forma de dizer ao mundo quem somos. É como se redigíssemos uma constituição própria, para através dela apresentar à sociedade nossos alicerces: sou contra o voto obrigatório, sou a favor da descriminação das drogas, sou contra a pena de morte, sou a favor do controle de natalidade, sou contra a proibição do aborto, sou a favor das pesquisas com célula-tronco. Esse é apenas um exemplo de identidade que forjamos ao longo da vida. Você deve ter a sua, eu tenho a minha.
 Dá uma segurança danada saber exatamente o que queremos e o que não queremos, no que cremos e no que desacreditamos. Mas onde é que está escrito, de fato, que temos que pensar sempre a mesma coisa, reagir sempre da mesma forma? Ao trocar de opinião ou de hábitos, infringimos nossas próprias regras e passamos adiante uma imagem incômoda: a de que não somos seres confiáveis. As pessoas à nossa volta já haviam aprendido tudo sobre nós, sabiam lidar como nossos humores e nossos revezes, estava tudo dentro do programa e, de repente, ao mudarmos de idéia ou fazermos algo que nunca havíamos feito, subvertemos a ordem natural das coisas.
 Quando visito algumas escolas, encontro estudantes um pouco assustados com as escolhas que farão e que lhe parecem definitivas. Tento aliviá-los: pensem, repensem, mudem quantas vezes vocês quiserem, é permitido voltar atrás. Digo isso porque eu mesma já reprimi muito meus movimentos, minhas alternâncias, numa época em que eu achava que uma pessoa séria tinha que morrer com suas escolhas. Ainda há quem considere leviana a pessoa que se questiona e se contradiz, mas já bastam as prisões necessárias - para que cultivar as desnecessárias? Optei pelas medidas provisórias. Por isso, todos os anos eu faço uns picotes na minha constituição imaginária e jogo os pedacinhos de papel pela janela: é assim que comemoro o Dia da Independência. Da minha.

10 comentários:

  1. Eu conhecia o começo do texto, me identifiquei bastante, eu sou uma metamorfose, mas o que fica valendo no final é ser feliz, é direito de todos mudar de opinião. Você é uma ótima blogueira, tiro isso pela sua meta de tutoriais, nunca vi alguém postar várias vezes no dia e tão rápido, fiquei impressionada.E sem falar no texto que citou, para uma menina da sua idade. Parabéns.

    http://mundodeliina.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. sim, eu também acho >///<
      Muito obrigada *-* hehe, sim, isso mesmo XD Postei tão rápido que quase nem acreditei 030 sim, não fui eu quem fiz, mas eu gostei bastante do texto c:
      ~kissus~

      Excluir
  2. começei a ler mais como ta mt tarde e meus olhos estão queimando prometo que termino depois mais ate o começo li numa boa e gostei !

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. obrigada~
      tudo bem ^_^ pode continuar amanhã e sem problemas *3*

      Excluir
  3. confesso que só li o começo gostei muito por falar nisso mais prometo que depois termino de ler , é que ta tarde d+ e meus olhos estão queimando

    ResponderExcluir
  4. o shit mais uma vez fui trolado por minha net (de merda) então por favor desconsidere os dois ultimos comentarios (no caso esse e o ultimo ) obg

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. hehe, claro ^_^
      Não tem problemas, até eu já fui trollada pela NET e_e
      -kissus-

      Excluir
  5. Adorei o texto, me identifiquei com ele. Eu no caso, tento fugir dessas "prisões" o máximo que posso (sem êxito 99,9% das vezes), especialmente por não saber realmente o que eu quero, e mudar de opinião fácil.
    Eu gostei da ideia da última frase. Acho que vou anotar pra fazer um dia desses *risos*.
    Kissus~

    ResponderExcluir

- Requests tem de ser feito na minha Ask, mas não me importo de serem feitos pelos comentários.

- Não façam comentários merdosos, ex: Poha, lindo, vai te fuder, ou seja, os sem lógicas! Mas eu permitos gírias.

- Se quiser que eu retríbua é só pedir, deixando o link do seu blog!

- Aceito "seguindo, segue de volta?", não acho nada errado nisso!

- Eu leio e respondo todos os comentários possíveis!